A função
da escola bíblica é instrucional; apresentação dos personagens e das histórias
bíblicas.
Cinco
Princípios Bíblicos para a Escola Bíblica
1. Ser bem organizada e ter um objetivo
2. Deve ter um plano definido de estudo
3. Deve ensinar o básico do cristianismo
4. Os professores devem ser qualificados
5. Os professores devem se preparar e orar
1. Ser bem organizada e ter um objetivo
2. Deve ter um plano definido de estudo
3. Deve ensinar o básico do cristianismo
4. Os professores devem ser qualificados
5. Os professores devem se preparar e orar
Atendimento
As escolas bíblicas atendem as crianças de 0 a 12 anos, divididas por idades e salas.
Berçário 1 – 0 a 06 meses
Berçário 2 – 07 a 12 meses
Maternal – 01 a 03 anos
Pré-Primários – 04 a 06 anos
Primários – 07 a 09 anos
Juniores – 09 a 12 anos
As escolas bíblicas atendem as crianças de 0 a 12 anos, divididas por idades e salas.
Berçário 1 – 0 a 06 meses
Berçário 2 – 07 a 12 meses
Maternal – 01 a 03 anos
Pré-Primários – 04 a 06 anos
Primários – 07 a 09 anos
Juniores – 09 a 12 anos
Organização
Cada culto tem uma equipe diferente.
Em cada culto há um líder responsável por todo o funcionamento, distribuição do material, cuidado dos voluntários.
Voluntários; Ministram em sala de aula e ajudam na organização do material, distribuição, portaria, etc...
Cada culto tem uma equipe diferente.
Em cada culto há um líder responsável por todo o funcionamento, distribuição do material, cuidado dos voluntários.
Voluntários; Ministram em sala de aula e ajudam na organização do material, distribuição, portaria, etc...
Voluntários
Não devemos esquecer que o primeiro e mais importante recurso didático é o próprio professor.
1. A Voz: a voz do professor deve ser agradável, bem audível, a mais perfeita dicção possível. Linguagem simples, correta e compreensível. A voz humana é um dos mais ricos e versáteis, senão o mais rico e versátil dos instrumentos, sendo capaz das mais perfeitas imitações de outras vozes humanas, de animais e aves, bem como dos mais variados sons.
Não devemos esquecer que o primeiro e mais importante recurso didático é o próprio professor.
1. A Voz: a voz do professor deve ser agradável, bem audível, a mais perfeita dicção possível. Linguagem simples, correta e compreensível. A voz humana é um dos mais ricos e versáteis, senão o mais rico e versátil dos instrumentos, sendo capaz das mais perfeitas imitações de outras vozes humanas, de animais e aves, bem como dos mais variados sons.
2. Os
gestos: gestos auxiliam e enriquecem uma narrativa. Devem ser simples
harmoniosas, variados e oportunos.
3. Os conhecimentos: é indispensável conhecer a criança a quem se ensina, a matéria a ser ensinada, os objetivos propostos e a maneira como se vai ensinar. Com tais conhecimento é possível ensinar e obter resultados positivos.
3. Os conhecimentos: é indispensável conhecer a criança a quem se ensina, a matéria a ser ensinada, os objetivos propostos e a maneira como se vai ensinar. Com tais conhecimento é possível ensinar e obter resultados positivos.
Dois pontos essenciais:
1. Atendimento Cordial – não falar mal do líder / saber escutar as pessoas.
2. Auto-estima se constrói – falar sempre bem / trabalhar caráter.
Ambiente
Físico
Local onde as crianças ficam deve ser sempre alegre, bem colorido e que as crianças se sintam bem.
Local onde as crianças ficam deve ser sempre alegre, bem colorido e que as crianças se sintam bem.
A arte de
Contar História
INTRODUÇÃO
Ao
aceitar a incumbência de apresentar uma história bíblica para uma classe de
crianças, você assume um compromisso com Deus. Você será o porta-voz na
exposição de Sua Palavra para as crianças salvas e não-salvas. Portanto, será
necessária uma inteira dependência do Espírito Santo para que haja êxito no
trabalho. Quando à sua parte, como professor, os passos que deverá seguir são:
1. Orar
2. Estudar os textos bíblicos (3 vezes, pelo menos)
3. Estudar o manual (Livro ou revista)
4. Preparar um esboço da lição
5. Treinar e colocar em ordem o material visual
1. Orar
2. Estudar os textos bíblicos (3 vezes, pelo menos)
3. Estudar o manual (Livro ou revista)
4. Preparar um esboço da lição
5. Treinar e colocar em ordem o material visual
ESBOÇO
O esboço
de uma história deve ter 4 divisões:
1. Começo (com introdução do “problema”)
2. Andamento
3. Clímax (dando solução ao ”problema”)
4. Conclusão:
1. Começo (com introdução do “problema”)
2. Andamento
3. Clímax (dando solução ao ”problema”)
4. Conclusão:
a.
Desafio para os salvos
b. Apelo para as não-salvas
b. Apelo para as não-salvas
1- COMEÇO
Deve ser
planejado de tal forma que desperte a atenção da classe e prenda seu interesse.
Por isto, deve ser:
a. breve
b. promissor
c. envolvente
b. promissor
c. envolvente
Alguns
métodos que podem ser usados:
1. uma
frase:”Ele desapareceu”. (Jesus)
2. um objeto visível ou escondido dentro de uma caixa
3. perguntas
4. historinhas
2. um objeto visível ou escondido dentro de uma caixa
3. perguntas
4. historinhas
Cada
história deve apresentar um “problema” = PECADO a ser resolvido, o qual deve
ser apresentado no COMEÇO. Por esta razão, o professor deve deixar para
planejar o COMEÇO de uma história depois de estudá-la bem.
Deve ter
sempre em mente que o COMEÇO e o CLÍMAX “solução do problema” = AMOR DE DEUS:
JESUS estão interligados, visto que o CLÍMAX é onde o problema é solucionado.
2- ANDAMENTO:
É o
desenrolar dos fatos ou a progressão dos acontecimentos. No andamento, o
professor deve correlacionar as ações e atitudes dos personagens da história
com a vida da criança, apresentando:
A. Para
as não-salvas, os 06 pontos do caminho da salvação, antes de atingir o Clímax.
Os pontos do caminhos da salvação são:
I. O amor de Deus – João 3.16
II. Pecador – Romanos 3.23
III. Morte e Ressurreição de Jesus – Hebreus 9.22/ 1 Coríntios 15.3,4
IV. Apropriação do presente da salvação – João 1.12/ Hebreus 13.5b
V. O salvador ressurreto – 1João 3.24
VI. Crescimento espiritual – 1 João 1.9
B. Para os salvos, ensino para crescimento e serviço cristão, dando, pelo menos 03 aplicações práticas. Não é necessário incluir no desenvolvimento todos detalhes mencionados na lição (livro ou revista) você tem que ter total dependência de Deus.
Deve-se
prosseguir com o “problema” nesta parte da lição, até que se encontre a
“solução” no clímax.
3- CLÍMAX
É o ponto
da história onde o “problema” é resolvido. O clímax deve ser dado bem no fim da
história. Pode ser enfatizado com:
a. A
expressão do rosto
b. A entonação da voz (solene, misteriosa, etc)
c. Uma dramatização
d. Gestos
e. Pausa
b. A entonação da voz (solene, misteriosa, etc)
c. Uma dramatização
d. Gestos
e. Pausa
4- CONCLUSÃO
É a parte
final da lição. Deve ser feita rapidamente, lançando-se o apelo para os
não-salvos. Contém deixar bem claro aqui que a salvação é um presente que
precisa ser recebido para que se possa ter a certeza da Vida Eterna (Romanos
6.23 e João 1.12).
No esboço
de cada lição bíblica, o professor deve adotar números, letras e cores
convencionais, como:
a. Para
os 6 pontos do caminho da salvação, deve usar números de cor amarela entre
parênteses. (O amor de Deus)
b. Para o ensino a criança salva, pode usar as letras ECS = Ensino Criança Salva em cor verde, entre parênteses. Ex: (ECS – 1 João 1.9)
b. Para o ensino a criança salva, pode usar as letras ECS = Ensino Criança Salva em cor verde, entre parênteses. Ex: (ECS – 1 João 1.9)
Professor(a):
_____________________________________________
Turma: ___________________________ Data: _____/______/_____
Turma: ___________________________ Data: _____/______/_____
Rotina:
Entrada – Crachá (é importante saber o nome dos alunos), conversa amigável, o bom professor se interessa pelo alunos.
Escolha dos ajudantes (Crachá especial ou boné) tarefas: arrumar a sala; cadeiras; cestas; limpar o chão.
Entrada – Crachá (é importante saber o nome dos alunos), conversa amigável, o bom professor se interessa pelo alunos.
Escolha dos ajudantes (Crachá especial ou boné) tarefas: arrumar a sala; cadeiras; cestas; limpar o chão.
Rodinha:
Louvor – a escolha das crianças - louvor mais ativo com gestos
Ofertas – incentivar as crianças a ofertarem
Oração – pelos professores, alunos, familiares e a lição do dia, caixinha de pedido de oração.
Louvor – a escolha das crianças - louvor mais ativo com gestos
Ofertas – incentivar as crianças a ofertarem
Oração – pelos professores, alunos, familiares e a lição do dia, caixinha de pedido de oração.
Banheiros
e lanches:
Crianças menores: trenzinho
Crianças maiores: 4 meninos depois 4 meninas
Crianças menores: trenzinho
Crianças maiores: 4 meninos depois 4 meninas
Nome da
Lição:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Texto
Base Bíblica:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Versículo
para Memorizar:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Objetivos
da Lição:
Saber:
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Sentir:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Agir:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Motivação
para a Lição:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Esboço da
História:
(Introdução)_______________________________________________
(Andamento)
______________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
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(Clímax)
__________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
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_________________________________________________________
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(Conclusão)
_______________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Oração:
Memorização
do versículo
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Recursos
visuais que vão utilizar na lição e versículo:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Fixação
da lição (trabalho manual):
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Dramatização:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
A função
do culto infantil é inspiracional: aplicação dos princípios e verdades
bíblicos.
Objetivos
do Culto
1. Levar as crianças a conhecer a Palavra de Deus
2. Convidá-las a corresponderem a palavra de Deus para aceitarem a Jesus.
3. Apresentar o evangelho às crianças de modo que elas possam entendê-lo.
4. Despertar o desejo por missões.
5. Ensina-las como orar e agir em um louvor congregacional.
6. Mostrar a importância de ajudar a obra de Deus e ser fiel nas suas ofertas.
7. Ensinar como louvar a Deus (Mt 21:16)
1. Levar as crianças a conhecer a Palavra de Deus
2. Convidá-las a corresponderem a palavra de Deus para aceitarem a Jesus.
3. Apresentar o evangelho às crianças de modo que elas possam entendê-lo.
4. Despertar o desejo por missões.
5. Ensina-las como orar e agir em um louvor congregacional.
6. Mostrar a importância de ajudar a obra de Deus e ser fiel nas suas ofertas.
7. Ensinar como louvar a Deus (Mt 21:16)
Cinco
Pilares do Culto Infantil
As escolas bíblicas atendem as crianças de 0 a 12 anos, divididas por idades e salas.
As escolas bíblicas atendem as crianças de 0 a 12 anos, divididas por idades e salas.
1. Louvor
e Adoração (Mt 21.15-16)
2. Participação ativa.
3. Programação que visa as necessidades das crianças.
4. Base Bíblica
5. Oração
Como Desenvolver
2. Participação ativa.
3. Programação que visa as necessidades das crianças.
4. Base Bíblica
5. Oração
Como Desenvolver
1. Louvor - O que a música pode fazer:
a) Ensino
(a música deve relacionar-se com o ensino)
b) Crianças participam
c) Estabelece o humor (diverte)
d) Celebra
- Música com Gestos – animação e atenção das crianças
- Música com CD
- Música cantada – “Eu preciso de Você”
- Música com Visual
b) Crianças participam
c) Estabelece o humor (diverte)
d) Celebra
- Música com Gestos – animação e atenção das crianças
- Música com CD
- Música cantada – “Eu preciso de Você”
- Música com Visual
2. Oferta -
As crianças precisam aprender desde cedo o valor das ofertas diante
de Deus.
Este é um momento de aprendizado e obediência.
3. Programação que visa às necessidades das crianças / Base Bíblica
Este é um momento de aprendizado e obediência.
3. Programação que visa às necessidades das crianças / Base Bíblica
-
Dramatização – Método teatral de contar história.
a) Muda –
ocorre quando um narra a história, enquanto os atores encenam o que ele está
contando.
b) Falada – é a que ocorre quando os atores representam diálogos (nesta as cenas podem ser interrompidas pelo narrador, para trazer explicações e incentivo as crianças).
b) Falada – é a que ocorre quando os atores representam diálogos (nesta as cenas podem ser interrompidas pelo narrador, para trazer explicações e incentivo as crianças).
OBS:
Vocês podem utilizar as próprias crianças para irem representar o que se está
narrando.
-
Monólogo de Personagem – Usar alguém como se fosse da época. Narra a história
na primeira pessoa. Pode ser um personagem humano, um objeto, um animal. Por
exemplo: O peixe que comeu Jonas.
- Objetos
– São utilizados objetos (roupas, brinquedos, acessórios, etc) como dentro de
uma mochila e a medida que a história for acontecendo se retiram os objetos e
estes fazem parte da história (as crianças guardam muitas das coisas quando
estas se relacionam com um objeto)
- Bonecos
e Fantoches – Neste recurso o interessante é utilizar uma pessoa
contracenando com os bonecos e interagindo com as crianças. Tome cuidado, pois
a maneira como se manuseia o boneco pode fazer com que a história se perca
(movimentação da boca).
-
Programa de TV – Esse método se vale dos modelos de programas de TV e seus
vários quadros e características. Seus quadros podem incluir: Entrevistas,
apresentações musicais,comerciais, fazendo com que as crianças
aprendam a história através do desenrolar da história.
- Mímicas –
Conta-se um pedacinho da história em forma de mímica e depois comenta e pede
explicações.
-
Material Concreto – Para crianças, só funciona o concreto se você contar a
história dos 12 apóstolos e trouxer 12 pedrinhas. Cada uma delas se
transformará verdadeiramente em apóstolo na mente infantil durante a narrativa.
As crianças fixarão o conteúdo de forma mais aprofundada.
- Plano
da Salvação – Macacão colorido com as cores da salvação. Ou Livro sem
palavras.
I. O céu
(cor dourada)
II. O pecado (cor preta ou marrom/ escura, suja)
III. O sangue de Jesus (cor vermelha)
IV. A nova vida (cor branca)
V. Crescimento em Cristo (cor verde)
II. O pecado (cor preta ou marrom/ escura, suja)
III. O sangue de Jesus (cor vermelha)
IV. A nova vida (cor branca)
V. Crescimento em Cristo (cor verde)
- Desenho –
Pode contar as histórias através de desenhos feitos em tempo real, através de
perguntas, deixando as crianças montarem a história.
- Outros –
Flanelógrafos, visuais, retro projetor, filmes, desenhos animados, histórias
cantadas, gincanas de perguntas bíblicas, etc.
I. Você,
líder, precisa ser criativo, utilizar a Bíblia de uma forma atraente para as
crianças.
II. Através de sua criatividade você pode criar vários métodos, basta colocar toda a sua mente para funcionar
II. Através de sua criatividade você pode criar vários métodos, basta colocar toda a sua mente para funcionar
-
Sugestões Finais – Como Começar um Programa Infantil:
a) Alvo
em mente: excelência
b) Avalie a necessidade
c) Estabeleça uma visão
d) Faça orçamento e providencie recursos
e) Encontre líderes qualificados
f) Faça publicidade
g) Mostre a importância do programa e suas necessidades
h) Estabeleça prioridades
i) Aceite sugestões
j) Resuma a filosofia que defina o Ministério Infantil em uma frase: Ex: “Evangelizando para ensinar e Ensinado a Evangelizar”
b) Avalie a necessidade
c) Estabeleça uma visão
d) Faça orçamento e providencie recursos
e) Encontre líderes qualificados
f) Faça publicidade
g) Mostre a importância do programa e suas necessidades
h) Estabeleça prioridades
i) Aceite sugestões
j) Resuma a filosofia que defina o Ministério Infantil em uma frase: Ex: “Evangelizando para ensinar e Ensinado a Evangelizar”
“Quem não
compreende pensa que é para divertir. Mas não é isso. É que elas têm o poder de
transformar o cotidiano. Elas chamam as angústias pelos nomes e dizem o medo em
canções. Com isto angustias e medos ficam mais mansos. Claro que são crianças,
especialmente aquelas que moram dentro de nós, e têm medo da solidão...”
(Rubens Alves).
Porque
fazer uso do conto:
A História é um dos eficientes meios de ensino;
A História é um dos eficientes meios de ensino;
·
Ela
mantém o interesse da classe.
Torna claro e prático o alvo principal que se deseja focalizar.
É facilmente lembrada e ficará na memória da criança para futuras necessidades.
Sugere normas de comportamento sem que se diga “faça isso” ou “não faça aquilo”.
Ensina de modo interessante.
Desperta na criança a correta atitude mental em relação ás coisas de Deus, família, sociedade.
Toca o coração, fonte das emoções.
A criança deseja automaticamente imitar o “herói” da história sem que isso lhe seja suicidado.
O momento da história é de grande prazer.
E, principalmente, é o método que Jesus Cristo, o grande mestre, usou para ensinar.
Torna claro e prático o alvo principal que se deseja focalizar.
É facilmente lembrada e ficará na memória da criança para futuras necessidades.
Sugere normas de comportamento sem que se diga “faça isso” ou “não faça aquilo”.
Ensina de modo interessante.
Desperta na criança a correta atitude mental em relação ás coisas de Deus, família, sociedade.
Toca o coração, fonte das emoções.
A criança deseja automaticamente imitar o “herói” da história sem que isso lhe seja suicidado.
O momento da história é de grande prazer.
E, principalmente, é o método que Jesus Cristo, o grande mestre, usou para ensinar.
·
Mandamentos para contar histórias:
·
1. Ser um bom ouvinte
2. Ter domínio
3. Ter concentração
4. Ter “despudor”
5. Crer
6. Ter boa memória
7. Investigar
8. Ter um objetivo
9. Ser criativo
10. Amar
Contando a História
1. Ser um bom ouvinte
2. Ter domínio
3. Ter concentração
4. Ter “despudor”
5. Crer
6. Ter boa memória
7. Investigar
8. Ter um objetivo
9. Ser criativo
10. Amar
Contando a História
Toda
história possui três momentos:
1. A Voz
A voz é
um maravilhoso dom de Deus dado a nós. É o recurso por excelência do contador
de história. Na narração, além de transmitir idéias, fornece o ambiente do
conto. Com uma simples mudança de tom muda-se a cena, cria-se um clima de
expectativa, representa-se diferentes personagens, etc...
Projeção da voz – a voz deve estar de tal modo bem colocada e projetada de forma que todos no auditório ouçam com clareza. Se necessário, use microfone. Mas lembre-se: apenas se necessário.
Ritmo da voz – O conto possui um ritmo natural que deve ser observado pelo contador; pausas, falas apressadas, sono, expectativa, etc. E é justamente esses aspectos que irão determinar o chamado “tempo psicológico do conto”. Varie o tom da voz e velocidade ao falar. Abaixando o tom de voz e falando devagar se chama à atenção para uma parte empolgante da história.
1. Use diálogos;
2. Fale pausada e audivelmente;
3. Use uma linguagem simples, adequada ao auditório.
Como
relação as vozes de personagens ou mesmo onomatopéias, que possam aparecer no
conto, vale dizer que serão muito bem-vindas, se bem executados. Do contrário,
devem ser evitadas, pois podem acabar por confundir o ouvinte.
2.
Cuidando da Voz
Aqui apresentamos alguns exercícios que muito ajudarão no cuidado da voz.
Aqui apresentamos alguns exercícios que muito ajudarão no cuidado da voz.
- ENROLAR
E DESENROLAR – de pé, inspirar lentamente pelo nariz e expirar bruscamente
pela boca. Dobrado o corpo para baixo e para frente. Voltar lentamente á
posição inicial, mantendo o queixo no peito até o final do movimento.
- CARETAS
E SONS
- Dar beijocas
- Contrair os cantos da boca e manter os dentes cerrados
- Contrair os olhos e sobrancelhas, relaxando-os em seguida
- Entortar a face para esquerda e para direita
- Bocejar repetidamente, emitido sons
- Vibrar a língua com o som trrr.... como se fosse um telefone
- Vibrar os lábios e bochechar com o som brrr.....
- Dar beijocas
- Contrair os cantos da boca e manter os dentes cerrados
- Contrair os olhos e sobrancelhas, relaxando-os em seguida
- Entortar a face para esquerda e para direita
- Bocejar repetidamente, emitido sons
- Vibrar a língua com o som trrr.... como se fosse um telefone
- Vibrar os lábios e bochechar com o som brrr.....
- RESPIRAÇÃO
DIAFRAGMÁTICA – deitado, de barriga para cima, colocar as mãos sobre o
abdome. Inspirar pelo nariz e expirar pela boca percebendo o subir e descer da
barriga. Mantendo a mesma posição, inspirar prendendo a respiração por alguns
segundos, em seguida, expirar em “S” lentamente.
- AS
EXPRESSÕES
As expressões dizem muito. Às vezes, sem fala alguma, dizemos muito, apenas com gestos. As expressões são maneiras de exteriorizar sentimentos, pensamentos. Devemos estar atentos à linguagem do corpo. A face e as mãos são elementos fundamentais para se contar uma história. Os gestos e expressões realçam nosso ensino, torna o conto mais interessante. Por isso EVITE GESTOS INÚTEIS E EXAGERADOS, assim como a repetição continua do mesmo gesto.
As expressões dizem muito. Às vezes, sem fala alguma, dizemos muito, apenas com gestos. As expressões são maneiras de exteriorizar sentimentos, pensamentos. Devemos estar atentos à linguagem do corpo. A face e as mãos são elementos fundamentais para se contar uma história. Os gestos e expressões realçam nosso ensino, torna o conto mais interessante. Por isso EVITE GESTOS INÚTEIS E EXAGERADOS, assim como a repetição continua do mesmo gesto.
Duas
atitudes são de grande ajuda:
1. Tenha
uma visão mental do conto. Situe-se nele. Observe seu desenvolvimento. De aos
personagens características humanas: emoções, desejos e pensamentos.
2. Prepare o que vai dizer. Veja claramente em sua mente, colocando os acontecimentos em ordem lógica. Você não poderá contar uma história eficientemente se não viver para si mesmo. Dialogue com a história.
Dica: Faça imitações diante do espelho.Dê o seu melhor como diz a b.iblia esmere-se
2. Prepare o que vai dizer. Veja claramente em sua mente, colocando os acontecimentos em ordem lógica. Você não poderá contar uma história eficientemente se não viver para si mesmo. Dialogue com a história.
Dica: Faça imitações diante do espelho.Dê o seu melhor como diz a b.iblia esmere-se
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